Conservatória

Cine Centímetro

Réplica do famoso Cine Metro Tijuca, que funcionou entre 1941 e 1976, na Praça Saens Peña, no Rio de Janeiro, e abrigava até 1800 pessoas, o Centímetro, em um clima de aconchego, comporta apenas 60 espectadores. Uma ótima oportunidade para lembrar da época dos cinemas de rua. A visitação inclui exibição, em película, de antigos clipes e trailers da MGM. Localização: Centro de Conservatória

Casa da Cultura

Construído no Século XIX, o casarão já pertenceu às famílias do barão do café Francisco Leite Ribeiro e do padre João Pedro Seabra. A casa sempre oferece exposições temporárias e permanentes. Além disso, possui um pequeno acervo de rádios e toca-discos, como um gramofone de 1910 e uma rádio-vitrola da década de 1940. No local, há cerca de cinquenta obras do artista Luiz Figueiredo, que passou parte da infância na cidade. A coleção foi restaurada pela Fundação Portinari em parceria com a Secretaria Estadual de Cultura. Vários museus de arte naïf (produzida por artistas sem formação acadêmica) da Europa também possuem obras de sua autoria. Uma curiosidade é que o chafariz da praça de baixo de Conservatória pertencia ao apartamento de Luiz Figueiredo, em Copacabana. Um acervo do Museu da Seresta, com fotos, músicas e notícias também é mantido pela Casa da Cultura. As famosas serenatas partem de lá, nas noites de sextas e sábados. Localização: Rua Monsenhor Paschoal Librelotto, 307

atrações turisticas

O nome Conservatória tem origem em Portugal e se refere a um tipo de cartório de registro de populações. A princípio, era chamada “Conservatória dos Índios”, o lugar onde os portugueses que iniciaram a colonização do lugar cadastravam os índios Araris, originários da região.
A entrada principal é marcada pelo famoso túnel que chora, construído, no Século XIX, por mãos escravas para dar passagem à linha férrea. O casario, erguido na mesma época em estilo colonial, foi tombado pelo patrimônio histórico municipal e oferece um colorido especial ao lugar.
O simpático distrito de Valença também é conhecido como “A Cidade das Serestas”, mas suas serenatas também são famosas. Na fachada da maioria das casas, há uma plaquinha que traz o nome e autoria de uma música de seresta, escolhida pelo próprio morador. Nas noites de serenatas os cantores saem pelas ruas e param diante dessas fachadas para tocarem as músicas das placas.
Algumas fazendas históricas da época do apogeu do café na região, estão bem próximas e tornam Conservatória um destino ainda mais interessante para se visitar, já que reúne diversas atrações históricas e culturais, além de belezas naturais incríveis.

Serra da Beleza

O nome oficial é Serra da Taquara, mas ao apreciar o lugar, entende-se o apelido. Em uma das curvas da estrada Conservatória x Santa Isabel, há um ponto estratégico para melhor se observar uma das paisagens mais belas da região.

Igreja de Santo Antônio

Antes de ser erguida, no local havia uma capela, datada de 1803, toda em pau a pique e coberta de sapê. A robusta construção de paredes largas, com cerca de 1, 6 m de espessura, foi inaugurada em 1868. Todos os anos, no mês de julho, a comunidade realiza a Festa de Santo Antônio. Localização: Praça Getúlio Vargas, Centro

Locomotiva 206

Fabricada na Filadelphia, EUA, e trazida para o Brasil na primeira década do Século XX, a locomotiva, que remete aos tempos em que Conservatória possuía linha férrea, é parada obrigatória para fotos de recordação.

Túnel que Chora

O nome se deve a uma fonte de água pura, conhecida como Fonte da Saudade. Com noventa e cinco metros de extensão, cinco de largura, três metros e meio de altura e calçamento em pé-de-moleque, encontra-se em estado de rocha bruta, no qual é possível verificar o trabalho de escavação feita pelos escravos

Ponte dos Arcos

Construída para ligar duas ferrovias, com cem metros de extensão e doze de altura, foi inaugurada em 1884, na presença de D. Pedro II.

Cachoeira da Índia

Sobre a pequena queda d'água do Balneário Municipal João Raposo, há uma escultura muito parecida com a figura de uma índia. Daí vem o apelido carinhoso. A obra, toda trabalhada em bronze, com aproximadamente cem quilos, foi criada pela artista Vilma Noel e doada a Conservatória pelo artista plástico Luis Figueiredo.

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